Novidades do programa minha casa, minha vida: necessidade de poupança para aquisição do imóvel.
O ministro de Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto apresentou em audiência pública algumas mudanças que poderão ocorrer no programa Minha Casa, Minha Vida, entre elas, ele destacou a necessidade de o adquirente realizar uma poupança para aquisição do imóvel, ou seja, os mutuários pagarão uma quantia mensal que poderá ser usada, no futuro, para adquisição do imóvel.
Outra mudança anunciada que será colocada em discussão é a realização do financiamento de 100% do valor do imóvel pelo governo para as famílias que recebem até um salário mínimo, para aqueles que perderam suas casas em catástrofes e calamidades e os que forem contemplados com residências construídas pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), porém a proibição de vender os imóveis irá permanecer.
O governo pretende construir condomínios habitacionais que serão administrados pelos municípios e Ministério da Cidadania com o objetivo de envitar invasões do crime organizado, também irão promover cursos de capacitação, violência contra a mulher, entre outros.
E para aqueles que insistem na tecla de que o mercado imobiliário se encontra estagnado, é importante destacar as informações passada por Canuto, de que nos cinco primeiros meses de 2019, foram contratadas 106 mil unidades habitacionais, o governo já repassou R$ 2 bilhões para o programa no período de janeiro a maio, em uma média mensal de R$ 400 milhões, e em junho há uma previsão de R$ 600 milhões.